O algodão colorido da Paraíba vêm cada vez mais ganhando força através de roupas e calçados, conquistando espaço na Europa e mostrando que o comércio sustentável pode render lucros e apoiar um desenvolvimento com responsabilidade socioambiental.
Diferentemente do algodão branco convencional, o algodão colorido vem de uma semente modificada que, ao ser plantada sem produtos químicos, origina a fibra com variações naturais de cores como verde e marrom, além de não provocar alergia.
O trabalho desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) deu resultado e vêm se consolidando na região do nordeste do Brasil. Recentemente apresentada no Fashion Business, evento paralelo ao Fashion Rio, uma coleção foi confeccionada com a fibra sustentável que trouxe para moda feminina, masculina e até infantil, um produto mais sustentável.
Em parceria com comunidades e associações locais, a empresa paraibana Petit Coton, que faz parte cooperativa Algodão Colorido Natural da Paraíba, conta com incríveis participações no processo de criação de suas peças, isso porque trabalha em parceria com rendeiras, bordadeiras e produtores de algodão da própria cidade de João Pessoa.
Diferentemente do algodão branco convencional, o algodão colorido vem de uma semente modificada que, ao ser plantada sem produtos químicos, origina a fibra com variações naturais de cores como verde e marrom, além de não provocar alergia.
O trabalho desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) deu resultado e vêm se consolidando na região do nordeste do Brasil. Recentemente apresentada no Fashion Business, evento paralelo ao Fashion Rio, uma coleção foi confeccionada com a fibra sustentável que trouxe para moda feminina, masculina e até infantil, um produto mais sustentável.
Em parceria com comunidades e associações locais, a empresa paraibana Petit Coton, que faz parte cooperativa Algodão Colorido Natural da Paraíba, conta com incríveis participações no processo de criação de suas peças, isso porque trabalha em parceria com rendeiras, bordadeiras e produtores de algodão da própria cidade de João Pessoa.
Desde 2000 o trabalho com o algodão ganha adeptos. Um detalhe chama atenção na produção das peças femininas de Francisca Viera, veterana no uso da matéria-prima: mulheres do presídio feminino da cidade são algumas das bordadeiras que contribuem com o bordado das peças femininas, tornando cada criação única e exclusiva. Japão, Inglaterra e Madri são apenas alguns destinos das peças confeccionadas com o material natural.
Normélia Borges de Lira, gestora do Projeto de Confecções do Sebrae/PB explicou que o produto vem se consolidando entre clientes que buscam mais responsabilidade na hora das compras. "O valor agregado também pode ser medido além do cultivo correto, que dispensa o uso de corantes artificiais. A renda renascença, por exemplo, está muito presente. Temos uma tendência cada vez mais valorizada pelo mercado. A versatilidade e a potencialidade (do algodão) são enormes”, garantiu Normélia.
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